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Valorização recente dos fundos imobiliários traz dinamismo para o setor 

Investimentos Imobiliários

autor

Carlos Balthazar Summ

data da postagem

15/08/2023

tempo de leitura

2 minutos

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A manchete da edição impressa do jornal Valor Econômico do dia 14 de agosto destaca que a reação das cotações na B3 e o início de queda da Selic começaram a destravar a emissão de fundos imobiliários, cuja oferta já beira os R$ 11 bilhões. Pelas estatísticas da Anbima, revela a reportagem, R$ 10,9 bilhões em operações inundaram o mercado até julho, entre ofertas registradas, com esforços restritos e de rito automático ou ordinário. No ano passado, o segmento movimentou R$ 24,7 bilhões. Outra sinalização positiva foi o desempenho médios das cotações, medido pelo índice Ifix, que atingiu 3,2 mil pontos, o maior nível desde dezembro de 2019. 

Melhora operacional segura retorno em dividendos 

Parte da reportagem analisa que a queda de vacância, aumento de aluguéis e reciclagem de ativos nas carteiras levou a ganhos de capital não recorrentes. O dividend yield médio ponderado dos fundos de tijolo passou de 9,5% ao ano em 2022 para 8,9% entre agosto de 2022 e julho de 2023, uma leve queda, mesmo diante de uma alta expressiva do mercado, resultado este associado à melhora operacional do segmento. 

Entre as opiniões de especialistas do mercado ouvidos em entrevista pelo jornal Valor está a de João Pedro Araujo, gestor de recursos da CIX Capital. Na análise de João Pedro, o brasileiro tem grande apreço pelos fundos imobiliários, classe que viu o número de cotistas crescer mesmo em meio ao ciclo de alta de juros. Essa valorização recente ajuda muito a trazer dinamismo para o setor porque, enquanto as cotas no secundário estavam em queda, não havia razão para quem gosta de alocar recursos na classe investir em novos veículos. 

“Há uma maior propensão para olhar para as novas operações. Do lado do investidor, ele demandava retorno alto por causa da Selic elevada e das incertezas na economia e, do lado das incorporadoras, a conta não fechava. As empresas tinham que pagar muitos juros e os projetos foram engavetados. Agora, melhorando as ofertas de fundos imobiliários e de CRIs, o negócio voltou para a mesa”, afirma o gestor de recursos da CIX Capital na entrevista, ressaltando também que “há mais disposição para colocações restritas”. 

Em fase de estruturação, a CIX Capital conta fundos exclusivos que podem chegar a R$ 200 milhões até o final do ano.  

Para ler a reportagem na íntegra, acesse https://valor.globo.com/financas/noticia/2023/08/14/melhora-operacional-segura-retorno-em-dividendos.ghtml

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Carlos Balthazar Summ

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    CIX Capital é uma investida da Maiz: maiz.com.br